É verdade que a quimioterapia pode matar o paciente?

A quimioterapia é vital contra o câncer, mas apresenta riscos. Saiba como ela pode ser aliada ou perigosa.

A quimioterapia, embora seja uma das ferramentas mais poderosas no combate ao câncer, traz consigo riscos potenciais, inclusive a possibilidade de causar sérios efeitos colaterais. Isso ocorre porque a quimioterapia ataca não apenas células cancerígenas, mas também células saudáveis ​​do corpo, como as da medula óssea, do sistema digestivo e dos folículos capilares. Esse impacto pode trazer efeitos colaterais como anemia, baixa imunidade, infecções e até danos orgânicos graves.

No entanto, afirma que “a quimioterapia mata” não é correta em termos absolutos. Em pacientes com condições muito frágeis ou doenças avançadas, os efeitos colaterais podem, em casos raros, contribuir para complicações graves, mas isso geralmente ocorre devido à combinação de fatores, como a saúde geral do paciente e o tipo de câncer tratado.

A quimioterapia salva milhões de vidas anualmente. Sua aplicação é cuidadosamente planejada por uma equipe médica que avalia o tipo de tumor, estágio do câncer e a saúde geral do paciente. Novas terapias são cada vez mais personalizadas, minimizando danos e maximizando a eficácia.

Portanto, é essencial dialogar abertamente com o oncologista sobre os riscos e benefícios do tratamento, além de seguir orientações médicas para melhorar a qualidade de vida durante o tratamento.


Fontes confiáveis :

  1. Instituto Nacional do Câncer (INCA)
  2. Sociedade Americana do Câncer
  3. Clínica Mayo

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